Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Primates
Família: Cebidae
Género: Leontopithecus
Espécie: Leontopithecus rosalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Primates
Família: Cebidae
Género: Leontopithecus
Espécie: Leontopithecus rosalia
Comprimento: aproximadamente 32 cm
Cor: amarelo dourado
Peso: em média entre 400 e 700 gramas
Cor: amarelo dourado
Peso: em média entre 400 e 700 gramas
Tamanho: em média 60 cm da cabeça até a cauda.
Tempo de vida: em média 15 anos
Gestação: 4 meses e meio.
Tempo de vida: em média 15 anos
Gestação: 4 meses e meio.
Também são chamados de: sagui, sagui-piranga, mico e sauí
O mico-leão-dourado é conhecido em todo o mundo como símbolo da conservação da natureza no Brasil.
O habitat deste animal no Brasil é a região montanhosa do sudoeste do Rio de Janeiro.
Vive em grupos familiares formados, em média, por seis indivíduos, mas pode variar desde dois até 14 indivíduos.
Não há qualquer diferença de cor de pelo ou tamanho entre o macho e a fêmea da espécie. Na natureza vivem em média, oito anos, mas podem chegar até 10 - 12 anos.
Podem reproduzir uma ou duas vezes por ano, com gestação de 120 dias e normalmente produzem dois filhotes gêmeos. A fase de reprodução da fêmea ocorre entre os meses de setembro a março.
Alimentam-se de frutos silvestres, insetos, pequenos vertebrados e, eventualmente, de goma de algumas árvores.
São animais diurnos e à noite, dormem em ocos de árvores ou em emaranhados de cipós e bromélias. Costumam brigar até a morte para defender seu território.
Esta espécie está correndo risco de extinção. Porém, a reprodução em cativeiro está apresentando resultados positivos.
Além da rara beleza que chamava a atenção dos contrabandistas, a destruição das matas foi a razão principal do seu desaparecimento, sendo que, as que ainda hoje constituem o habitat do mico-leão-dourado estão confinadas a pequenas ilhas da Mata Atlânticas no Estado do Rio de Janeiro.
Protegido pela Lei Federal n° 5.197, de 3 de janeiro de 1967 —"Lei de Fauna", está também incluído na "lista oficial de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção", portaria N° 1.522, de 19 de dezembro de 1989—IBAMA, além de contar com o Comitê Internacional que trata do programa de recuperação e manejo da espécie, objetivando alcançar o estabelecimento de uma população geneticamente sustentável.
Fontes: www.micoleao.org.br; www.escolavesper.com.br.
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