quarta-feira, 28 de setembro de 2011

10 invertebrados surpreendentemente grandes...

   O mundo oferece uma surpreendente diversidade de invertebrados. Normalmente, pensamos instintivamente nos invertebrados como pequenos seres vivos, mais isso é provado como falso. Observe abaixo, 10 de alguns animais invertebrados surpreendentemente grandes no mundo:

10 – Isópode gigante
   São semelhantes com o bicho-de-conta, ao qual estão relacionados. Mas o gigante vive a uma profundidade de 200 a 2000 metros no oceano, limpando o fundo do oceano. Enquanto um bicho-de-conta comum cresce cerca de 1 ou 2 centímetros, o gigante isópode chega até a 60 centímetros de comprimento.
   Os isópodes gigantes evoluíram aproximadamente 160 milhões de anos atrás e mudaram muito pouco desde então, pois conquistaram o nicho de limpeza no oceano e não tiveram necessidade de mudança. Não há absolutamente nenhuma ameaça para você se encontrar um.

9 – Caranguejo-aranha-gigante

   O caranguejo-aranha-gigante, Macrocheira kaempferi, tem o comprimento de perna mais longo dos artrópodes. A maior lagosta americana pode rivalizar com o caranguejo-aranha em peso, mas não se aproxima de seu comprimento de até 5,8 metros.
   É onívoro, comendo o que estiver dentro do alcance de seus longos braços com garras. Há um debate a respeito do porque eles evoluíram as longas pernas, embora elas permitam que os caranguejos se movam mais rapidamente do que as coisas que eles atacam.

8 – Weta (grilo gigante)
   O weta gigante, Deinacrida heteracantha, da Ilha Barreira Pequena, na Nova Zelândia, é o maior inseto do mundo. Deinacrida significa “terrível gafanhoto”, com quem estes gigantes têm apenas uma semelhança.
   O maior exemplar pesava 71 gramas, e alguns podem ter mais de 20 centímetros de comprimento. O gigante  weta se adaptou para preencher nichos biológicos de mamíferos terrestres. Wetas gigantes se alimentam principalmente de vegetação, mas suas mandíbulas poderosas podem dar uma mordida dolorosa, o que é muito incomum.

7 – Locusta
   Locusta é um tipo de gafanhoto, idêntico ao gafanhoto comum, apenas diferente na forma de pular e se aglomerar e no tamanho. E os gafanhotos podem ser maiores do que você pensa. Seu mecanismo de salto é desconcertante. Quando eles voam, fazem um ruído alto, e quando pousam em suas roupas, seus pés travam fortemente no tecido, tornando-os muito difícil de desalojar.

6 – Água-viva-juba-de-leão

   A água-viva-juba-de-leão, Cyanea capillata, às vezes é listada como o maior animal do mundo, com o maior espécime registrado em 37 metros do sino a ponta do tentáculo. O sino (corpo da água-viva), pode ter 2 metros de diâmetro.
   Seus longos tentáculos capturam pequenas criaturas flutuantes, mas são também o lar de camarões pequenos que os usam como proteção. Os tentáculos em si causam dor leve para os seres humanos, mas, por serem longos, podem pegar de surpresa os nadadores. A dor pode ser diminuída pelo tratamento do local com vinagre, mas mesmo isso é geralmente desnecessário. Quanto maior a água-viva, mais escura ela fica, com os maiores exemplares sendo de um vermelho sangue escuro. Como todas as águas-vivas, elas se movem principalmente com as correntes do oceano e são capazes de pulsar delicadamente para se manter perto da superfície.

5 – Aranha-golias-comedora-de-pássaro
   Aranha-golias-comedora-de-pássaro é a aranha mais pesada conhecida, com até 180 gramas. Seu comprimento de perna chega a 30 centímetros. A Theraphosa blondi é muito comum e mantida como um animal de estimação exótico. É conhecida como comedora de pássaros porque, como outras grandes aranhas, por vezes presa em pequenas aves, bem como pequenos mamíferos e lagartos.
   Sua dieta é principalmente insetívora, mas elas têm presas suficientemente longas para morder seres humanos e são venenosas. Como a maioria das tarântulas, seu veneno é apenas fracamente agente em seres humanos. Quando ameaçada, ela pode fazer um chiado, esfregando as pernas juntas. Isso também pode servir para espalhar pequenos pelos farpados que podem ser muito irritantes.


4 – Aranha do mar gigante

   Aranhas do mar, Pantopoda (que significa “toda perna” em grego), são um grupo relativamente pouco conhecido de organismos. A aranha do mar gigante, Colossendeis colossea, é o maior desses animais incomuns. Eles não são verdadeiras aranhas, mas parecem ser mais intimamente relacionados com elas do que qualquer outro grupo.
   Seus corpos são tão pequenos que suas longas pernas muitas vezes contêm vários dos órgãos e das gônadas das aranhas do mar. O trato intestinal muitas vezes estende-se para as pernas onde a comida pode ser digerida. A aranha gigante do mar se alimenta principalmente de cnidários (principalmente águas-vivas e anêmonas) sugando seu interior macio com uma tromba.

3 – Vespa Gigante Asiática ou Vespa Mandarina

   A vespa mandarina é o animal mais mortífero do Japão, e sua picada pode ser fatal mesmo para pessoas não alérgicas a picadas de vespas, embora, geralmente, levem muitas ferroadas. Cada picada é extremamente dolorosa.
   Com aspecto ameaçador, pairam na frente de seu rosto. As vespas podem devastar uma colmeia de abelhas, esmagando todas as abelhas com suas mandíbulas poderosas antes de comer o mel e levar os abdomens dos insetos para suas larvas. Abelhas japonesas, entretanto, têm uma defesa contra as vespas.

2 – Centopeia Gigante da Amazônia
  A centopeia gigante da Amazônia, Scolopendra gigantescas, é o primeiro invertebrado desta lista que pode realmente causar danos aos seres humanos. A centopeia gigante pode ser encontrada no norte da América do Sul e em várias ilhas.
   Podem atingir um comprimento de até um pé. São predadoras de insetos, aranhas, lagartos, sapos, pássaros, ratos e morcegos. A centopeia se move bem rápido e não tem medo dos humanos. Sua mordida é intensamente dolorosa, mas raramente causa mortes. O tratamento para a picada geralmente envolve amenizar a dor e imunizar contra tétano, bem como antibióticos para parar a infecção.

1 – Lula colossal
   O que é maior do que uma lula gigante? Uma lula colossal. Hoje, ela deve ser o mais pesado dos cefalópodes, e é também o maior invertebrado já registrado.
   O museu nacional da Nova Zelândia em Wellington tem uma exposição onde uma amostra de 10 metros de comprimento pode ser vista. Esta criatura foi capturada em 2007, por pescadores no mar da Antártida. O estudo de espécimes parece sugerir que a lula colossal é uma caçadora de emboscada que usa bioluminescência para atrair o peixe que come. O espécime grande na Nova Zelândia é improvável de ser do tamanho máximo que elas podem alcançar. Bicos de lulas colossais foram encontrados nos estômagos de cachalotes que são muito maiores do que o bico desse espécime.

Fonte: http://hypescience.com.

domingo, 25 de setembro de 2011

Estações do Ano...

   Na última sexta-feira, 23 de setembro, iniciou-se a primavera, a estação mais linda, onde a natureza mostra toda sua exuberância, toda a sua vida, enfim, toda beleza tão escondida durante o inverno.
   São quatro as estações do ano: primavera, verão, outono e inverno.
   Mas, por que ocorre as estações do ano?
   O astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543), através de muito estudo e muitos cálculos, descobriu que a Terra gira em torno do Sol, gerando um movimento chamado de translação, e é por causa desse movimento que ocorre a mudança das estações. A medida que a Terra gira em torno do Sol, o eixo terrestre fica ligeiramente inclinado em relação ao plano de movimento. Por causa dessa inclinação, a luz e o calor do Sol não chegam por igual em todos os pontos da Terra durante o ano. Então quando no hemisfério sul é verão, no hemisfério norte é inverno.
   Outro fator que muda durante as estações é a posição do Sol no céu e a inclinação dos raios solares. Por exemplo: se você estiver em uma praia no hemisfério sul, ao meio dia, no início do verão, você estará sentindo muito calor, pois os raios solares estarão chegando quase perpendiculares ao chão, portanto incidindo diretamente sobre você. Com isso, sua sombra não fica visível, pois é projetada para baixo. Mas... Outra pessoa que esteja no mesmo instante no hemisfério norte, verá sombras imensas, indicando que os raios solares estão chegando um pouco inclinados, assim nesta área é o início do inverno.
   Se a Terra não se inclinasse em seu eixo, não existiriam as estações. Cada dia teria 12 horas de luz e 12 horas de escuridão. Portanto, as estações do ano e a inclinação dos raios solares variam com a mudança da posição da Terra em relação ao Sol.

          Primavera – 23 de setembro a 21 de dezembro

   Do latim: primo vere, no começo do verão.
   É a estação mais florida do ano! Representa a época primeira, a estação que antecede o Verão.
   Com o fim do inverno, os dias voltam a ser mais longos e quentes. Este é o período em que os animais se reproduzem e constroem seus ninhos. Os insetos como as borboletas e abelhas, voam de flor em flor em busca de néctar.
   A temperatura é controlada, fazendo da primavera uma época muito agradável.

          Verão – 21 de dezembro a 21 de março.

   Do latim vulgar: veranum, veranuns tempus, tempo primaveril ou primaveral.
   É a estação mais quente do ano e com dias bem longos.
   As árvores ficam verdes e carregadas de frutas. Neste período a Terra recebe mais chuva por causa da vaporização das águas. Às vezes, fica nublado com pesadas nuvens que são o acúmulo de águas dos rios e dos mares transportadas para a atmosfera em forma de vapor.

          Outono – 21 de março a 21 de junho

   Do latim: autumno. Também conhecido como o tempo da colheita, pois é nesta época que ocorrem as grandes colheitas. Os dias ficam mais curtos e mais frescos. As folhas e frutas ficam bem maduras e começam a cair no chão. Os jardins e parques ficam coberto de folhas de todos os tamanhos e cores.

          Inverno – 21 de junho a 23 de setembro

   Do latim: hibernu, tempus hibernus, tempo hibernal. Associado ao ciclo biológico de alguns animais ao entrar em hibernação e se recolherem durante o período de frio intenso.
   É a estação mais fria do ano. Os dias são curtos e por isso escurece mais cedo.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Partícula mais rápida que a luz...

   Quando a ciência acha que já sabe muito, fica surpresa com novas descobertas. Segundo Einstein, a velocidade da luz, seria a mais veloz de todas, mas, cientistas dizem ter achado partícula mais rápida que a velocidade da luz.
   Neutrino chegou 60 nanossegundos antes da luz. Feito seria impossível, segundo teoria de Einstein.
   Cientistas europeus divulgaram nesta quinta-feira (22) uma descoberta que promete abalar um dos pilares fundamentais da física: partículas que bateram a velocidade da luz. O anúncio foi feito por pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Científicas da França (CNRS) a partir de dados obtidos no supercolisor do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern). Se for confirmado, pode gerar uma reformulação na teoria da relatividade de Albert Einstein.
   Segundo os pesquisadores, os dados foram checados durante seis meses e as medições refeitas 15 mil vezes.
   "Temos alta confiança em nossos resultados. Checamos e rechecamos procurando por qualquer coisa que possa ter distorcido nossas medições, mas não encontramos nada", afirmou o porta-voz do grupo, Antonio Ereditado.
   De acordo com o representante do Cern, James Gilles, a comunidade científica está convidada a analisar os dados e pede que outros físicos tentem repetir o experimento. Para isso, todas as informações referentes à pesquisa serão disponibilizadas online.
   Ereditado afirma que a publicação do experimento visa exatamente colocá-lo a disposição de outros cientistas, uma vez que eles admitem que a diferença é muito pequena.
   "Meu sonho é que outro experimento independente encontre a mesma coisa -- daí eu ficaria aliviado", disse ele.
          O que aconteceu
   Partículas elementares conhecidas como "neutrinos" foram lançadas do Cern, na Suíça, em direção ao laboratório subterrâneo de Gran Sasso, na Itália, a 730 km de distância. Segundo os pesquisadores, elas chegaram 60 nanosegundos (ou 60 bilionésimos de segundo) mais rápido do que a luz em seu destino.
   Parece pouco, mas segundo Einstein, nada no Universo poderia ser mais rápido que a velocidade da luz -- nem 1 nanossegundo.
   O resultado abre "perspectivas teóricas completamente novas", disse o CNRS em  comunicado.
   "Dito de outro modo, em uma 'corrida de fundo' de 730 km, os neutrinos cruzaram a linha de chegada com 20 metros de vantagem", explicou o CNRS.
   Milhares de experimentos já foram feitos no passado para testar os limites da velocidade da luz, mas até agora nada foi encontrado que fosse mais rápido que ela.

   Vocabulário
- Neutrino: partícula sub-atômica, dificilmente percebida, pois, sua interação com a matéria é fraquíssima. Sua massa é extremamente pequena e sua carga é neutra. São provenientes do Sol a maioria dos neutrinos que atravessam a Terra, sendo que mais de 50 trilhões deles passam através do nosso corpo a cada segundo.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dia da Árvore... 21 de setembro...

   O dia da Árvore é comemorado por todo o mundo em datas diferentes. Aqui no Brasil comemora-se no dia 21 de setembro. Esse dia foi escolhido em homenagem à cultura indígena. Carregamos fortes laços com a cultura indígena que deu origem a este país, e os índios cultuam as árvores no início da primavera (23 de setembro), época que preparam o solo para o plantio.
   Antigamente no país, acontecia na última semana de março uma festa anual das Árvores, implantada em 1965, pelo presidente, Castelo Branco.
   Infelizmente, o pau-brasil, um dos símbolos de nosso país, encontra-se em extinção, pelo uso indevido e descontrolado durante séculos. Outras árvores também estão em processo de extinção, como o mogno, o jacarandá, entre outras.
   Temos que ter consciência que uma árvore é um ser vivo que merece respeito. Respeitar uma árvore é garantir a nossa própria existência. O ser humano deveria lutar a favor da preservação da natureza e dos animais, pois, lutando por eles lutamos pela vida.
   Não vamos olhar para esse dia como apenas uma frase marcada no final da página de uma agenda “Dia da Árvore”, vamos repensar sobre a necessidade pela preservação.
   A natureza pede socorro, e infelizmente, quem pode ajudá-la, são os mesmos que a destruiu. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Oceano Ártico tem a segunda menor cobertura de gelo já registrada...

   As notícias sobre o derretimento de geleiras aparecem o tempo todo. E de acordo com o Centro Nacional de Neve e Gelo, a cobertura de gelo marinho espalhada pelo Oceano Ártico encolheu para o segundo nível mais baixo desde que um satélite começou a monitorar, em 1979.
   As áreas do Ártico, que tem pelo menos 15% de gelo marinho, totalizaram 2,7 milhões de quilômetros quadrados, ligeiramente acima do recorde de baixa de 2,59 milhões de quilômetros quadrados registrados em 2007.
   O que ainda deve ser determinado é se essa relatada cobertura do gelo marinho será a mais baixo do ano, já que os mínimos anuais são geralmente alcançados em meados de setembro.
   De acordo com pesquisadores, a cobertura de gelo pode diminuir por conta de seu derretimento ou de ventos, ou de ambos. No entanto, algumas áreas, incluindo as mais próximas ao Pólo Norte, foram mostrando sinais de crescimento do gelo.
   Provavelmente há um pouco das duas coisas acontecendo – derretimento e recongelamento. Porém, uma outra instituição de pesquisa informou que a cobertura deste ano foi a mais baixa no registro. Um relatório divulgado pela Universidade de Bremen, na Alemanha, afirmou que a cobertura do gelo marinho ficou abaixo de 2007.
   Independente da medida, o fato é que a cobertura de gelo do Ártico tem diminuído drasticamente nas últimas décadas. A cobertura medida pelo Centro Nacional foi apenas dois terços da cobertura média medida de 1979 a 2000.
   Acredita-se que a redução do gelo do mar deve ter impactos em cascata sobre o clima no norte polar e latitudes ainda mais baixas. De acordo com algumas pesquisas, os moradores no sudoeste do Alasca já estão vivendo alguns desses efeitos.
   O estudo examinou as observações de moradores mais velhos em duas aldeias da região. Eles relataram com detalhes mudanças drásticas ao longo dos anos na espessura do gelo do rio, um risco à segurança pública, pois sem estradas entre as aldeias os moradores precisam fazer viagens de inverno sobre o gelo do rio.
   Os moradores também testemunharam mudanças para vários animais, particularmente para alces e castores, mudanças na vegetação e uma menor disponibilidade de troncos que costumavam ser empurrados por correntes poderosas de água de degelo da primavera. Com o gelo do rio reduzido, o degelo na primavera é menos poderoso do que era no passado.
   Muitos estudos sobre as mudanças do clima estão sendo realizados em larga escala e há uma dose de incerteza a respeito de como as mudanças climáticas terão impacto em regiões específicas. Se o perigo é grande ou pequeno não se sabe, o fato é que é preciso ficar de olho.

sábado, 17 de setembro de 2011

Técnica para converter casca de laranja em biocombustível...

   Parceria entre cientistas britânicos, brasileiro e espanhóis pretende testar uma nova tecnologia para transformar resíduos alimentares, como cascas de laranja, em compostos químicos e biocombustíveis.
   Segundo os cientistas, o método desenvolvido pode permitir no futuro, potencialmente, que os restos de alimentos sejam processados tanto domesticamente quanto em escala industrial. A tecnologia poderia prover uma fonte renovável de carbono, além de resolver o crescente problema global do destino do lixo.
   Os cientistas acreditam que o método, que trata os restos alimentares com microondas concentradas, pode extrair compostos químicos úteis que podem ser usados na produção de materiais e biocombustíveis.
   O método foi apresentado pelo professor James Clark, da Universidade de York, na Grã-Bretanha, durante o último Festival Britânico de Ciência em Bradford.
   Juntamente com pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Universidade de Córdoba, na Espanha, ele formou a Orange Peel Exploitation Company (Companhia para Exploração de Cascas de Laranja, em tradução livre), para coordenar as pesquisas.

          Resíduos em quantidade
   Os restos são um produto inevitável de processos cada vez mais complexos no suprimento global de alimentos, com resíduos orgânicos não utilizados sendo produzidos em grandes quantidades em várias etapas - nas áreas de cultivo, nas fábricas que processam os alimentos ou pelos próprios consumidores.
   Na produção de mandioca na África, por exemplo, 228 milhões de toneladas de amido não utilizados são produzidos a cada ano. Na Europa, as plantações de café produzem a cada ano 3 milhões de toneladas de resíduos.
   Na produção comercial de suco de laranja no Brasil, somente metade da fruta é usada, deixando o resto como resíduo. As cascas das laranjas geram cerca de 8 milhões de toneladas de resíduos ao ano.
   O objetivo principal dos pesquisadores é testar a tecnologia no Brasil para aproveitar esses dejetos das laranjas.
          Como se processa
   "Você pica a casca, coloca tudo em um campo de microondas, como faria em um forno doméstico, mas com uma potência muito maior. As microondas ativam a celulose, provocando a liberação de vários elementos químicos", explica Clark.
   Um desses elementos químicos, d-limoleno, pode ser usado diretamente na fabricação de perfumes e outros produtos químicos.
   Os produtos químicos derivados da casca de laranja poderiam ser usados para fabricar muitos dos materiais que atualmente dependem de petróleo.
Apesar de a tecnologia ainda estar em teste, Clark se diz otimista sobre o potencial do seu uso com todos os tipos de resíduos e em várias escalas.
   A tecnologia com microondas poderia processar qualquer coisa que contenha celulose e funcionaria particularmente bem com papel e cartolina.
   Os pesquisadores estimam que se a nova tecnologia se tornar disponível comercialmente, seria possível processar cerca de 6 toneladas de resíduos alimentares por hora com uma máquina com custo estimado em 1 milhão de libras (cerca de R$ 2,7 milhões).

   Fantástico... Agora é só esperar pra ver...

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/09/110916_laranja_microondas_rw.shtml

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Extinção...


  A extinção por um processo natural, sempre fez parte do processo de vida no planeta, mas, a extinção causada por conseqüências das atitudes humanas, essa sim, é perigosa.
   A história de vida na Terra é uma história de extinções, sendo que os paleontólogos já identificaram 5 períodos de extinção em massa. O de maior impacto ocorreu no final do Pérmico, com extinção de 77 a 96% das espécies existentes na época extintas. No entanto, mesmo fora destes 5 períodos “catastróficos” a taxa de extinção nunca é nula. Só que, as extinções naturais ocorrem ao longo de períodos relativamente longos, permitindo a evolução de novas formas, mais adaptadas. Não é isso o que está acontecendo atualmente em conseqüências das atitudes humanas.
   Tente imaginar que só exista além de você, outras 200 pessoas, e que a responsabilidade pela perpetuação da espécie humana dependessem de vocês. Pois é, essa é a situação de muitas espécies de vegetais e animais em nosso planeta. A grande diferença entre os humanos e as outras espécies, é que possuímos técnicas para reprodução, e as outras espécies do planeta, somente sofrem com a destruição.
   Estima-se que atualmente na Terra a taxa de extinção é de 50 a 100 vezes superior à que existiria em condições naturais, em números, isso quer dizer que, entre 100 e até 1000 espécies extinguem-se por ano. Esse problema ameaça a biodiversidade do planeta.
   Fala-se normalmente de extinção entre animais, mas também, plantas estão em situação difícil, com mais de 5.000 espécies em perigo. Acredita-se que mais de 70% das florestas do mundo já desapareceram e os restantes 30% estão em grande risco.
   A WWF (World Wildlife Fund), uma das maiores organizações ambientalistas do mundo, criou a “Lista Vermelha”, um relatório onde consta, as espécies mais ameaçadas pelo mundo, e qual é o risco que elas correm.

   Existe quatro categorias ao qual pode-se classificar as espécies em processo de extinção, que são: vulneráveis, em perigo, em perigo crítico e extintos.

- Vulneráveis: são as espécies que estão prestes a ser consideradas em perigo se a situação atual não se alterar. Entram nessa classificação espécies com menos de 10 mil adultos.

- Em Perigo: qualquer grupo de animal ou vegetal que provavelmente estará extinto em poucos anos se sua situação presente não for mudada rapidamente. Em números, a chance da espécie desaparecer é de 20% em aproximadamente 10 anos. Nessa categoria estão as espécies que possuem até 2.500 adultos.

- Em perigo crítico: quando a espécie corre risco muito alto de extinção num futuro imediato. A chance de desaparecer num prazo de cerca de dez anos é de no mínimo 50%. Significa que restam pouco mais de 50 adultos dessa espécie, ou menos. 

- Extintos: uma espécie animal ou vegetal está extinta, quando nenhum ser pertencente a ela tiver sido observado nos últimos 50 anos.

          Problema Mundial
   O problema da extinção é de todo o planeta, de espécies espalhadas por todos os ecossistemas. Grupos ambientalistas por todo o globo terrestre seguem lutando para garantir o direito à vida de diversos animais, que correm risco de extinção pelos mais variados motivos.
   A quantidade exata de animais e vegetais que correm risco de extinção, é impossível de se afirmar. Até 2008 cientistas identificaram cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas em processo de extinção. No Brasil, são mais de 300 espécies, um absurdo para um país com tanta variedade biológica, onde deveria ocorrer naturalmente o equilíbrio ecológico.
   Equilíbrio ecológico é quando a natureza oferece moradia e alimento suficientes para todos os seres vivos. É quando todas as espécies conseguem sobreviver harmoniosamente, sem interferência negativa. Mas, algumas ações do homem interferem nesse equilíbrio.
   Não há dúvida que a influência humana nos ecossistemas tem sido historicamente significativa para o declínio da biodiversidade, através de várias atitudes, como, desmatamento, queimadas, implantação de espécies, poluição, aquecimento global, entre outros. Um grande fator que contribui também para a extinção é o tráfico de animais. Essa prática causa um enorme desequilíbrio ecológico e impõe também um sofrimento cruel aos animais.

   Todo esse problema relacionado à extinção é um fato real e que precisa ser resolvido. Somente o ser humano pode impedir que essa situação prossiga, evitando que a natureza continue sendo tratada como uma simples mercadoria.

   Alguns animais em extinção no Brasil: Chimpanzé, Leopardo, Morcego-cinza, Peixe-boi, Onça-pintada, Veado, Arara-azul, Araracanga, Arara-de-barriga-amarela, Arara-vermelha, Bacurau-de-rabo-branco, Bicudo-veradadeiro, Cardeal-da-Amazônia, Papagaio, Rolinha, Tucano-de-bico-preto, Tartaruga-marinha, Tartaruga-de-couro, entre outros.

Fontes: coleção recreio – animais em extinção; www.simbiotica.org.  

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Criação de células-tronco para evitar extinção de espécies...

     Cientistas nos EUA anunciaram ter produzido células-tronco de rinoceronte-branco do norte e de um macaco africano, o que pode ajudar a garantir a sobrevivência das duas espécies ameaçadas de extinção.
   Os cientistas relatam, na publicação "Nature Methods", que as células-tronco poderão ser transformadas em diferentes tipos de células do corpo dos animais. Se forem convertidas em óvulos e esperma dos animais, "filhotes de proveta" poderão ser desenvolvidos.
   Tais aplicações ainda estão num futuro distante, mas a chefe da equipe de pesquisa, Jeanne Loring, disse que os estudiosos ficaram especialmente entusiasmados com os resultados obtidos com as células de rinoceronte, que superaram suas expectativas.
   As células-tronco foram feitas a partir da pele dos animais, em um processo de "reprogramação" - nele, retrovírus e outras ferramentas da biologia celular moderna são usados para devolver as células a um estágio prévio de desenvolvimento.
   Nesse estágio, as células são "pluripotentes", ou seja, podem ser induzidas a formar diferentes tipos de células específicas, como neurônios e cartilagens.
   Os procedimentos em questão dependem muito de tentativas e erros, e os pesquisadores esperavam êxitos nos feitos com o macaco africano (chamado de drill), pelo histórico de experimentos prévios feitos com primatas. Mas os resultados das pesquisas com o rinoceronte surpreenderam.
   "Não foi fácil fazer com que funcionasse, mas funcionou", disse Loring à BBC News.

          Aplicações
   As aplicações iniciais da pesquisa devem ser medicinais. No caso de animais sofrendo de doenças degenerativas, como diabetes, as células-tronco podem, em tese, virar substitutas de células que estiverem perdendo suas funções.
   Estudos que partem dessa premissa já estão em curso em humanos, para combater problemas como falência cardíaca, cegueira, derrames e lesões na espinha dorsal - ainda que o uso prático de tais pesquisas seja tema de debates.
   Uma ideia que empolga os cientistas é criar embriões ao induzir células-tronco a fazer óvulos e esperma.
   "Fazer gametas (células reprodutivas) a partir de células-tronco ainda não é algo rotineiro, mas há relatos de que isso esteja sendo feito com animais em laboratórios", prosseguiu Loring.
   Ela crê que a técnica é mais promissora do que a de clonagem de animais ameaçados, por ter uma taxa de sucesso maior. “Você tem a possibilidade de fazer novas combinações genéticas, em vez clonar, que apenas reproduz animais já existentes."
          "Último esforço"
   O cientista conservacionista Robert Lacy, da Sociedade Zoológica de Chicago, disse que a técnica pode, algum dia, tirar algumas espécies do risco de extinção, mas que ainda há muito trabalho a ser feito.
   "As perspectivas para o uso desses métodos, de dar continuidade à linhagem dos últimos indivíduos de algumas espécies, será um último esforço, após termos falhado em proteger esses animais de maneiras prévias, mais simples e eficientes", afirmou Lacy.
   Esse é o caso, ele diz, do rinoceronte-branco do norte, existente na África e ameaçado pela caça ilegal.
   Três anos atrás, a população selvagem da espécie estava reduzida a apenas quatro indivíduos que habitavam um parque nacional na República Democrática do Congo. Expedições recentes sequer conseguiram localizar esse pequeno grupo.
   Dessa forma, é possível que sete rinocerontes-brancos do norte enjaulados sejam os últimos representantes da espécie no planeta.
   As pesquisas de células-tronco têm unido cientistas conservacionistas e de laboratório - caso de Jeanne Loring, que chefia o Centro de Medicina Regenerativa no Instituto de Pesquisas Scripps, na Califórnia.
   Seu objetivo imediato é replicar o trabalho desenvolvido com o rinoceronte em outras dez espécies de animais ameaçadas, incluindo uma de elefante.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/09/cientistas-criam-celulas-tronco-para-evitar-extincao-de-especies.html; Foto: AP Photo/via BBC.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Biosfera...

   Em nosso planeta existe uma diversidade enorme de tipos de organismos vivos. Toda essa diversidade é o que mantém o equilíbrio natural da vida. Desde é claro, que não haja interferência do homem.
   Toda forma de vida na Terra é possível graças a luz do Sol que chega aqui. O nosso planeta, graças a sua posição, recebe uma quantidade de energia solar que permite a existência de água em estado líquido, e não apenas em estado sólido (gelo) ou gasoso (vapor). A água contribui para a manutenção da vida de plantas e outros seres vivos que produz alimento através da fotossíntese e possibilita também, direta e indiretamente, a vida de outros seres vivos que se alimentam de outros animais ou plantas.
   Através da energia solar, absorção de gás carbônico, água e sais minerais, os vegetais realizam a fotossíntese, método pelo qual fabricam seu próprio alimento. Um dos principais fatores desse processo é a liberação de oxigênio pela planta para o ambiente, contribuindo para a manutenção das variadas formas de vida do planeta.  
   A Terra pode ser dividida assim:
        - Litosfera - a parte sólida formada a partir das rochas;
        - Hidrosfera - conjunto total de água do planeta (seus rios, lagos, oceanos);
        - Atmosfera - a camada de ar que envolve o planeta;
        - Biosfera - as regiões habitadas do planeta. 
   Essas definições sobre a vida é para melhor compreender o real significado de biosfera.
   O termo biosfera foi utilizado pela primeira vez pelo geólogo Eduard Suess em 1875, mas, começou a ser realmente utilizado por volta de 1920.
   Biosfera é o conjunto de todos os ecossistemas da Terra. Desde as mais altas montanhas até as profundezas oceânicas. Esse termo está relacionado a todo espaço que possui vida até aos componentes abióticos, litosfera, hidrosfera e atmosfera. Fazem parte da biosfera toda a forma e vida no planeta, apesar do conceito incluir também os seus habitats. 
   O limite superior da Biosfera está em torno de 7000m e seu limite inferior em 11.000m, totalizando uma faixa de, aproximadamente, 18 Km.
   A maioria dos seres vivos terrestres se encontram até 5000m acima do nível do mar e nos oceanos. Algumas bactérias, já foram encontradas a mais de 9000m de profundidade, sendo que também a maioria se encontra até 150m de profundidade.
   Com a atuante presença do homem no ambiente e muitas vezes de maneira transformadora, a fragilidade da Biosfera se evidencia cada vez mais rápido.
   Enquanto o homem não compreender que para a vida, é necessário o equilíbrio entre as espécies, todos os ecossitemas estarão em sério risco.

Fontes: www.infoescola.com; www.unesco.og.br; Amabis e Martho – vol 3 – Genética, evolução e ecologia.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

As 12 cachoeiras mais lindas do mundo pela Hype Science...

1. Cataratas do Iguaçu, Brasil
                   
   Na fronteira entre o estado do Paraná e a província argentina de Missiones, as cataratas do Iguaçu estão localizadas onde o Rio Iguaçu contorna a borda do Planalto do Paraná. Uma lenda local diz que as cataratas foram criadas quando um deus que planejava desposar uma linda mulher chamada Naipi descobriu que ela havia recusado sua proposta de casamento e fugido com seu amante mortal em uma canoa. O deus raivoso então abriu uma fenda no rio, esculpindo as cataratas e condenando os amantes a uma queda sem fim. Apenas uma lenda...


2. Rio Tinto, Espanha
                    
   Uma cachoeira baixa do Rio Tinto em Berrocal, uma pequena cidade localizada na província de Huelva, na Espanha.


3. Parque Nacional das Cataratas do Erawan, na Tailândia
                   
   Fica no Parque Nacional Erawan, uma das atrações naturais mais populares da Tailândia. Sob as cachoeiras, há piscinas profundas ideais para a natação. O parque está localizado na fronteira entre a Tailândia e a Birmânia e leva o nome de Cataratas do Erawan, uma impressionante cachoeira com sete níveis e cerca de 1.500 metros.


4. Cataratas de Yosemite, Califórnia
   A mais alta da América do Norte, Yosemite tem um total de 739 metros desde o topo da queda mais alta até a base da queda mais baixa. Localizada no Parque Nacional de Yosemite da Serra Nevada da Califórnia, é a sétima cachoeira mais alta do mundo. O povo nativo americano Ahwahneechee, que vivia tradicionalmente no Vale do Yosemite, acreditava que a piscina na base da cachoeira era habitada pelo espírito de várias bruxas.


5. Arco-Íris Lunar das Cataratas de Yosemite 
   Sob certa luminosidade das noites de luar, um fenômeno raro conhecido como “arco-íris lunar” ocorre nas Cataratas de Yosemite. Um arco-íris lunar é basicamente criado pela luz da lua, como o próprio nome define. Ele acontece apenas algumas vezes por ano e as condições devem ser exatas: céu aberto, água suficiente na catarata para criar uma névoa adequada e luminosidade da lua sem bloqueio das montanhas circundantes.


6. Cacheiras de Waikiki, Havaí 
   O nome da cachoeira de Waikiki significa “águas jorrando” no idioma havaiano. A cachoeira serena e visualmente deslumbrante repousa entre os pântanos da ilha e está a uma pequena distância da praia de Waikiki.


7. Cachoeira do Véu da Noiva, Nova Zelândia 
   A cachoeira do Véu da Noiva recebeu esse nome por causa de sua forma. A água cai de maneira que parece um branco e límpido véu de noiva. A queda de 55 metros é um ótimo lugar para testemunhar um arco-íris.


8. Cataratas do Niágara, Canadá 
   Sendo as mais poderosas quedas da América do Norte, as Cataratas do Niágara estão localizadas no Rio Niágara e formam uma fonteira natural entre Canadá e Estados Unidos. A média de altura das volumosas cachoeiras é de 50,9 metros. O volume de água ultrapassa o das Cataratas Americanas (American Falls), chegando a 567.810 litros por segundo. Quando anoitece, as quedas são iluminadas por luzes coloridas.


9. Cataratas de Chocolate, Arizona 
    Conhecidas como as “Cataratas de Chocolate”, essas cachoeiras se formam na primavera quando o Rio Little Colorado (Rio Pequeno Colorado) traz uma grande quantidade de água furiosa e cheia de sedimentos para as Grandes Quedas do Arizona. Depois de desaguar sobre a grande superfície de basalto, a água se precipita pelas paredes vulcânicas criando uma queda vertical de 56 metros.


10. Salto Angel, Venezuela 
   Com uma altura de 979 metros, o Salto Angel é a maior queda d´água do mundo. Suas gotas caem do alto da Montanha Auyantepui, no Parque Nacional de Canaima, que está localizado no sudeste da Venezuela. A gigantesca cachoeira ganhou esse nome porque o aviador norte-americano Jimmie Angel foi a primeira pessoa a sobrevoá-la num avião.


11. Cataratas Vitória, África 
   As Cataratas Vitória estão localizadas no sul da África no Rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbábue. O missionário e explorador escocês David Livingstone deu-lhe o nome da Rainha Vitória em 1855.


12. Cataratas Vitória, visão de cima 
   Feita de um helicóptero, mostra o tamanho gigante e a formação única da queda d´água. Seu nome indígena, Mosi-ao-Tuya, pode ser traduzido como “fumo que troveja” por causa da névoa e do barulho que a cachoeira produz.


13. Cachoeiras de Ato Paráiso de Goiás, Brasil


   Alto Paraíso de Goiás, uma pequena cidade localizada no nordeste de Goiás, é famosa por suas belas montanhas, cânions, minas de cristal e cachoeiras, como a da imagem acima. Por estar na latitude 14, na mesma linha da lendária cidade de Machu Picchu, no Peru, a região atrai muitos seguidores do misticismo, teorias da Nova Era e espiritualistas. Por conta dessa reputação, a cidade ganhou o título de “capital brasileira do terceiro milênio”. Alguns moradores acreditam ainda que a sua localização permite que se observem OVNIs e extraterrestres.


14. Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, Europa 
   Essa pequena cachoeira em um lago está localizada no Parque Nacional de Plitvice, o mais antigo parque nacional do sudeste da Europa e o maior Parque Nacional da Croácia. O parque é mundialmente famoso por seus 16 lagos, que estão conectados por cascatas. A água que vem das montanhas do parque faz com que os lagos adquiram uma belíssima coloração azul, verde e tons de água marinha, como resultado do escoamento mineral.


Fonte: http://hypescience.com/as-12-cachoeiras-mais-maravilhosas-do-mundo/